sexta-feira, 31 de maio de 2013

Recados da Mãe de Maria Teresa Maia Gonzalez

   

 

     O livro Recados da Mãe é contado por uma menina chamada Leonor, que tinha 6 anos quando a sua mãe morreu. A Leonor tinha uma irmã chamada Clara, que era mais velha 4 anos. Elas foram viver com a sua avó materna, porque o seu pai não gostava delas. Este livro conta-nos o dia-a-dia das duas irmãs, na Quinta do Folhão (casa da sua avó materna e da tia Amélia). Os dias foram passando na Quinta e a Clara já não estava a aguentar, porque não gostava nada da avó. Com o passar do tempo foi-se habituando e, às vezes, sonhava com a sua mãe. 
     Certo dia, a avó Matilde inscreveu as duas meninas num colégio em Coimbra.
     A Clara quando cresceu, quis ser missionária e foi para África.
     Após a morte da tia Amélia e da avó Matilde, Leonor fica a viver na Quinta do Folhão e ainda adota uma menina chamada Sara…

     Aconselhava a lerem este livro porque o achei muito interessante.

Cátia Mendes, nº 27 7º F

terça-feira, 14 de maio de 2013

Contos da Natureza de Augusto Carlos

"Não pude deixar de comparar a teia da minha aranha com as teias que o Homem tem vindo a tecer."

Contos da Natureza, numa altura da história humana em que ela tanto deles necessita.

Augusto Carlos maravilha-nos com as suas parábolas, aconchega-nos com a ternura das suas personagens, deixa-nos indignados perante a injustiça e a perfídia.

Com a genuinidade de sempre, o autor convida nos a partilharmos das reflexões de uma folha de castanheiro,
a aprendermos com quantos fios se tece uma teia…


Porque esta é a grande mensagem de Contos da Natureza:
O amor pelas coisas simples, numa época em que teimamos tudo complicar. .


Augusto Carlos

O Flamingo da Asa Quebrada de Augusto Carlos



Augusto Carlos é o autor de “O Flamingo da Asa Quebrada”. Trata-se de um livro de histórias, para miúdos e até graúdos, que o autor prometeu um dia escrever à sua sobrinha Beatriz. Segundo a pequena, parece que tio escrevia muitos livros, mas ela queria que ele escrevesse um que contasse histórias de encantar e que tivesse muitos desenhos.
É então que o autor resolve pôr mãos à obra e escrever um conjunto de histórias onde a natureza ganha muita vida, e os animais e as plantas falam e convivem com os seres humanos. Há uma flor silvestre – a Dona Flor – num beirado que fala com quem passa. Vivia feliz e contente por ser livre, contrariamente às flores dos jardins que passam a vida a ser controladas pelo jardineiro. Dona Flor vivia triste até que conhece o Filipe, um menino que com ela partilha segredos e troca conselhos.
Há a história de um menino de quatro anos que fala com as formigas pretas. A criança foi crescendo e acabou por aperfeiçoar os seus dotes e conseguir falar com as árvores, os animais, as flores, o sol e até o mar.
Finalmente, surge-nos a história d'“O Flamingo da Asa Quebrada”. O belo flamingo vermelho, de olhos vivos, inteligentes e enigmáticos, chama-se Flamy e vivia triste num lago. Venha descobrir o motivo de tanta tristeza...
A obra é publicada pela Nova Vaga Editora, e esta é já a sua segunda edição. Ao comprar o livro está também a ajudar a Associação Sol.
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Augusto Carlos
O Flamingo da Asa Quebrada
Nova Vaga Editora

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Os Livros que Devoraram o Meu Pai - Afonso Cruz

monster blues: Os Livros que Devoraram o Meu Pai - Afonso Cruz




Mal chegou agarrei-me a ele, e é um livro tão pequenino e bom de se ler, que o terminei num instante, nem passou pelos livros em leitura.
 
Diz Elias Bonfim, personagem-narrador com 12 anos - e 72 no epílogo - que o pai se perdeu num livro, e aos doze anos embranha-se nos livros do pai na esperança de encontrá-lo, persegue-o de clássico em clássico, cruzando-se com as personagens fora da história, um bocadinho como se espreitassemos o que seria a vida das princesas depois do "felizes para sempre". A par, temos uns apontamentos sobre a sua vida de rapaz de 12 anos, e também esses são feito, em grande parte, das histórias chinesas do seu amigo Bombo.  A história é menos sobre o pai de Elias do que sobre a forma como ele proprio se deixa perder - ou achar - nos livros, e sobre como a vida é uma história.
 
É um livro sobre livros, sobre o fascínio da leitura e, tenho que confessar, deixou-me a sorrir muitas vezes porque também eu, quando era miúda, me perdia assim como o jovem Elias (e o seu pai) dentro dos livros, pelas histórias adentro, esquecida do mundo e sempre contrariada por ser obrigada a regressar à realidade. Elias chega tarde ao jantar, eu levava o livro para mesa e era obrigada a pousá-lo. Ainda agora o faria, por vezes. Talvez um dia um dos meus filhos pudesse escrever um livro sobre os livros que lhe devoraram a mãe, senão os que leu, pelo menos os que quis escrever.
 
A linguagem é leve, aqui e ali poética, bem humorada e muito humana, e as referências a autores e livros são inúmeras. Se há alguma coisa a apontar, poderia ser o facto de, para o leitor menos ávido ou mais jovem, poder tornar-se um pouco denso nesse sentido - lembro que está recomendado no LER+. Para quem gosta tanto de livros, mesmo sem os ter lido todos é muito engraçado. O livro oferece, aliás, duas leituras, uma mais simples para os leitores mais jovens, e uma mais complexa para os mais velhos, mais experientes, que conhecem os autores, pelo menos de nome, e conseguem interpretar as inúmeras metáforas e alusões que enriquecem o livro.

 Este é muito pequenino, foi uma boa estreia, mas vou comprar A Boneca de Kokoshka, que de qualquer forma já estava nos meus planos.
 
"Dizia, caro Bonfim, que o ser humano tem esta necessidade, quase tão grande como de comer ou de respirar, de colocar a sua individualidade, a sua diferença e caráter único naquilo que faz. Isso vê-se nestes livros humanos  [refere-se a Fahreneight 451, de Ray Bradbury, e especificamente a algumas personagens que, em vez de esconderem os livros, os decoraram e tomaram como nome o nome do livro]. Nenhum deles, neste momento, seria capaz de contar a mesma história que foi escrita em livro. Todos eles se tornaram obras abertas, vivas. Vão evoluindo com os tempos, não estão paradas no papel, já vêm com a interpretação do leitor.
- Portanto traem o original.
- Isso. Mas não vejo como uma traição."
pág. 116

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Twilight


 
Este livro é um romance entre um vampiro e uma humana.
Leiam este livro que vos transporta para uma cidade chamada Forks onde começa esta viagem sensacional que vão adorar!       
             Este livro tem 980 páginas.
 
Lucas 6º E

A saga Crepúsculo - Ler Online

Open Book: A saga Crepúsculo - Ler Online:
Estão aqui reunidos os livros da Saga Crepúsculo : Crepúsculo , Lua Nova , Eclipse e Amanhecer .