A Ana é uma adolescente de 15
anos. Certo dia, o seu pai, que era advogado e a sua mãe, que era escultora, divorciaram-se
por a mãe ser alcoólica. A seguir a Ana ficou a criar a sua irmã mais nova. No
entanto tinha o apoio das duas amigas Sílvia e Cláudia e da sua professora de
Português, Maria Helena, com quem desabafava.
Então,
a mãe apareceu dizendo que estava curada e que queria levar a filha mais nova
com ela. A Ana, ao ouvir o pai a dizer-lhe aquilo, não quis acreditar no que
ouviu, mas era a mais pura das verdades. A Ana lutou para que isso não
acontecesse, mas foi em vão. A mãe levou a Filipa, no final do ano letivo. Destroçada,
foge de casa e na rua encontra uma mulher de 25 anos, embora não parecesse, que
lhe ofereceu aconchego, levando-a para sua casa. A Ana dormiu cerca de 3 horas,
comeu uma sandes de queijo e depois foi-se embora. A seguir, comprou um bilhete
de comboio para perto de Viseu, em Mangualde, só tinha de esperar 1 hora pelo
comboio.
A
Ana fugiu com a promessa de que um dia iria voltar e ficar com a irmã para
sempre, já que tinha sido ela a sua “mãe” e não a outra que queria ficar com a
Filipa.
Sofia nº 25 7º F
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