Comentário sobre o livro Diário de Anne Frank
A importância deste diário na vida de Anne Frank é muita pois, Anne não tinha ninguém com quem falar abertamente e por isso expressava-se no seu diário (por palavras), o que de vez enquanto lhe aliviava a alma.
A importância deste diário na vida de Anne Frank é muita pois, Anne não tinha ninguém com quem falar abertamente e por isso expressava-se no seu diário (por palavras), o que de vez enquanto lhe aliviava a alma.
O momento que me mais impressionou aconteceu em 1944,
quando Anne reflete sobre a sua vida em 1942, e pensa que quando sair do
“anexo” quer ser alguém especial no mundo, alguém que se reconheça; não quer
ter uma vida monótona como a da Sr. Van Pels, nem igual à de sua mãe, quer
apenas “viver depois de morrer”, como ela diz à sua querida amiga Kitty. Isto
marcou-me, pois quando alguém quer realmente alguma coisa, como este desejo que
Anne Frank tinha, é verdade que consegue, pois passadas décadas, esta jovem
rapariga de 14 anos continua a viver com uma história que emociona várias
pessoas no mundo.
Penso que o que haja de tão interessante neste livro
seja o facto de, Anne Frank, contar a sua vida mas de uma maneira intensa
relatando os factos da sua adolescência.
Esta rapariga consegue fazer com que o leitor acompanhe o seu crescimento, que é um tanto dramático.
Esta rapariga consegue fazer com que o leitor acompanhe o seu crescimento, que é um tanto dramático.
Anne
tem de viver com os dramas da adolescência e ainda com a guerra em que de certa
forma está envolvida. Uma guerra que esta rapariga, não escolheu participar. A
história de Anne Frank emociona muitas pessoas e incita à leitura desta obra.
Este diário é também uma lição de vida na qual consta que o que temos é muito
bom, e deveríamos dar graças por isso, pois há muita gente que não tem essa
sorte.
Por
estas razões descritas acima, considero este diário tão interessante.