segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Diário de Anne Frank


 
Comentário sobre o livro Diário de Anne Frank

       A
importância deste diário na vida de Anne Frank é muita pois, Anne não tinha ninguém com quem falar abertamente e por isso expressava-se no seu diário (por palavras), o que de vez enquanto lhe aliviava a alma.

            O momento que me mais impressionou aconteceu em 1944, quando Anne reflete sobre a sua vida em 1942, e pensa que quando sair do “anexo” quer ser alguém especial no mundo, alguém que se reconheça; não quer ter uma vida monótona como a da Sr. Van Pels, nem igual à de sua mãe, quer apenas “viver depois de morrer”, como ela diz à sua querida amiga Kitty. Isto marcou-me, pois quando alguém quer realmente alguma coisa, como este desejo que Anne Frank tinha, é verdade que consegue, pois passadas décadas, esta jovem rapariga de 14 anos continua a viver com uma história que emociona várias pessoas no mundo.

            Penso que o que haja de tão interessante neste livro seja o facto de, Anne Frank, contar a sua vida mas de uma maneira intensa relatando os factos da sua adolescência.
            Esta rapariga consegue fazer com que o leitor acompanhe o seu crescimento, que é um tanto dramático.

            Anne tem de viver com os dramas da adolescência e ainda com a guerra em que de certa forma está envolvida. Uma guerra que esta rapariga, não escolheu participar. A história de Anne Frank emociona muitas pessoas e incita à leitura desta obra. Este diário é também uma lição de vida na qual consta que o que temos é muito bom, e deveríamos dar graças por isso, pois há muita gente que não tem essa sorte.

            Por estas razões descritas acima, considero este diário tão interessante.


            por Mª Inês Garcia 8ºE

 

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