segunda-feira, 3 de novembro de 2014

10 Passos para criar um leitor


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Sugestão de Leitura do Rodrigo do 3ºE: Os Pássaros de Afonso Cruz

         
           


             A minha opinião sobre o livro Os Pássaros (dos poemas voam mais alto). Quando  comecei  a  ler  os  poemas do  Afonso Cruz,  fiquei maravilhado  com o  que  lia.  É incrível   a  sua  imaginação  e  como  escreve  as  suas  obras.  Um  dos  textos  de  que gostei  mais  foi  o  número  8. Fiquei espantado,  porque  falava  sobre o  amor  e  como  é  amar  alguém. Houve  também outros  textos que adorei  ler  como aquele que   fala  sobre  os  mochos  e que  diz  que quem  os  inventou  foram as  árvores.

             Gostava  de  ter  mais  livros  do Afonso Cruz  para  me entreter nos  tempos  livres  e  ler  mais  histórias  de  imaginação. Gostava  de  conhecer  o  Afonso  Cruz  para  lhe  perguntar  como  é  que  ele  escrevia  tantos poemas  imaginativos.

            Para  mim  ele  é  um  dos  melhores  autores  que  existe.



Rodrigo  Esteves    3ºE



segunda-feira, 5 de maio de 2014

Parabéns, Afonso Cruz!

O nosso autor do mês venceu o Prémio SPA - Melhor Livro de Ficção Narrativa.

Afonso Cruz acaba ganhar o Prémio SPA - Melhor Livro de Ficção Narrativa, com o livro Para Onde Vão os Guarda-Chuvas.

Livros do mês - 1º ciclo


Livro do mês 2º e 3º ciclos




de
http://efeitodoslivros.blogspot.pt/2013/11/como-se-fazem-review-aos-livros-do.html




terça-feira, 29 de abril de 2014

Sugestão de leitura: Os Lusíadas para Gente Nova, de Vasco Graça Moura


Os Lusíadas para Gente Nova de Vasco Graça Moura é um livro que pretende tornar a epopeia camoniana mais acessível aos jovens leitores dos nossos dias.


terça-feira, 22 de abril de 2014

Sugestão de leitura: Trilogia Nocturnus de Rafael Loureiro


Morre um amor e nasce outro.
Catarina Freitas, 8º E


Sinto que é algo impossível de redimir, algo que jamais irá permitir que eu seja o mesmo, que seja completo e pleno p. 179
Mariana, 8º E
 


Há dois mundos dentro de nós e um deles estará sempre incompleto, p. 22
Sofia Antunes, 8º E

 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A minha opinião sobre O Bosque dos Pigmeus de Isabel Allende

        Sugestão de leitura para as férias da Páscoa: O Bosque dos Pigmeus de Isabel Allende.



       Um tema deste livro que achei interessante foi os caçadores, porque achei um tema interessante, quando vi o título do capítulo deu-me logo vontade de ler e quando o li achei muito interessante, pois foi nessa altura que os caçadores tentaram agredir o elefante, mas em que Nádia e Alexander o salvam.
        As personagens de que mais gostei foram o Alexander e a Nádia porque, a meu ver, foram muito corajosos em ir à mansão e desafiar o rei Kosongo, o comandante Mbembéle e o Feiticeiro Sombe para salvar os pigmeus e recuperar o amuleto.

        As personagens de que menos gostei foram o rei Kosongo,o Comandante Mbembéle e o Feiticeiro Sombe porque, arruinaram a vida dos pigmeus roubando-lhes o amuleto da sorte para depois se tornarem escravos deles.
       O lugar descrito que mais me impressionou foi a Aldeia de Ngoubé, foi um lugar distinto em que o rei Kosongo atacava os pigmeus.
        O momentos da ação que gostaria de ter vivido foi o momento da ação que gostaria de ter vivido foi quando Alexander e Nádia estavam perdidos no bosque, porque deve ter sido emocionante.
Beatriz, 8º E

bosque dos pigmeus_capitulo 1

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Sugestão de leitura para as férias da Páscoa: O mundo em que vivi de Ilse Losa





O Mundo Em Que Vivi de Ilse Losa
            Vale a pena ler esta obra, porque apesar de ser um livro que tem muitos momentos de descrição, principalmente de personagens, é muito interessante e posso compará-lo com O diário de Anne Frank, pois ambos decorrem na mesma época, mas o destino de Rose  foi melhor que o de Anne Frank.

            Este romance passa-se na Alemanha, na altura em que Hitler comanda o que me faz compreender um pouco como era a vida naquela época. Também gosto de parecer uma obra autobiográfica pois é-me muito mais fácil compreender o dia-a-dia de Rose.

Leonor, 8º E

quarta-feira, 2 de abril de 2014

As nossas sugestões de Leitura para as férias da Páscoa: Ullysses Moore




O Clube dos Viajantes Imaginários
de Ullysses Moore
Presença
      A minha sugestão de leitura para as férias da Páscoa é O Clube dos Viajantes Imaginários de Ulysses Moore, da Presença.
      Valeu a pena ler esta obra, porque foi a continuação de livros anteriores, que já li. Todos os livros desta coleção são bons, mas este é diferente. Este livro é mais apaixonante do que todos os outros, dá vontade de passar o dia inteiro a ler, dá a sensação de que estamos dentro da aventura, conseguimos aperceber-nos de todos os pormenores, e as personagens estão muito bem caracterizadas. É fascinante, parece real como  tudo o que Ulysses escreve. É fácil de ler e é bastante bom.
Gonçalo Silva, nº 17, 8º E

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Dia dos Namorados: quando e porquê? Duas lendas explicadas por Alexandre Parafita

Dia dos Namorados: quando e porquê? Duas lendas explicam…

Valentim era padre nos alvores da Idade Média. Diz a lenda que o imperador de então, Cláudio II, havia proibido os casamentos em tempo de guerra, para que os soldados, de coração liberto, melhor se empenhassem nas batalhas, evitando, ao mesmo tempo, que deixassem jovens viúvas desamparadas e filhos órfãos.
Porém, o padre Valentim, conhecedor do seu rebanho, e percebendo ser difícil impedir que, entre os jovens, os corações palpitassem e o amor despontasse, ignorou a proibição, continuando a casá-los discretamente, por achar que, pior do que viúvas desamparadas e filhos órfãos, era ficarem por lá mães solteiras com filhos de pais incógnitos.
Entretanto, denunciado ao imperador, Valentim foi mandado prender. E na prisão, enquanto aguardava a sentença, ele próprio se enamorou de uma filha cega do carcereiro, a quem, por milagre, devolveu a vista. Condenado depois à tortura e à morte, passou a ser venerado pelo povo como santo. E o dia da sua morte, 14 de fevereiro, viria mais tarde a ser consagrado como Dia dos Namorados, ou Dia de São Valentim.

Contudo, no Brasil, a origem lendária do Dia dos Namorados liga-se não a São Valentim mas a Santo António, o santo português padroeiro dos noivos. Por isso é festejado no dia 12 de junho, véspera do dia do Santo. E é portuguesa a lenda que deu origem à tradição: A lenda de “Santo António mandado degolar” (mandado degolar pelo pai de uma noiva obcecada de amores pelo santo, quando ainda o não era). Esta lenda foi recolhida na região do Douro.

Bibliografia.: PARAFITA, A. – Património Imaterial do Douro –Narrações Orais, vol. 1, Lisboa, Âncora Editora, 2007.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Uma Aventura de D. Quixote




D. Quixote
 

De repente, foram surpreendidos por uma vasta planície onde se encontrava um grande campo cultivado de trigo. Quando se preparavam para descansar da sua viagem e merendar, ouviram um ruído vindo do interior da seara.

- Presta atenção! Olha pra o horizonte! Não vês o inimigo escondido no meio do trigo? – disse D. Quixote.

- A mim, parece-me o vento ou algum animal à procura de alimento. – respondeu Sancho Pança.

- Olhai! Mas vós não vedes? Eles aproximam-se, um terrível exército disfarçado de nuvens!

- Não vejo nada! Agora que estão mais perto parecem-me ovelhas.

- Debaixo daquelas nuvens estão soldados armados e perigosos que vêm na nossa direção! – continuou D. Quixote.

Sancho acabou por ver partir D- Quixote, contra o rebanho, de espada em punho, montado no Rocinante, em busca da vingança pela batalha perdida. Mas Rocinante ao assustar-se com um coelho selvagem, lançou D. Quixote do seu dorso, relinchando apavorado e assustando as ovelhas para fora da planície. D. Quixote aterrou num monte de feno, deixando apenas de fora, os seus pés.

- Ajuda-me! – gritou aflito enquanto Sancho corria para ele.

- Eu não lhe disse, meu amo? Eram simples ovelhas!

- Não viste como estas nuvens subiram aos céus, levando com elas, os soldados?

- Pobre senhor, não parece estar bom do juízo!

- Olhai para o céu, vede onde elas estão!

Depois deste episódio, as duas pobres figuras sentaram-se à sombra de uma oliveira e merendaram ao mesmo tempo que D. Quixote olhava desconfiado para o céu.

 

Leonor Martins nº 19 – 8º E

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Manuel António Pina, o autor do mês de janeiro nas bibliotecas Elias Garcia

 
«Ler um livro não é mais importante que ver, por exemplo, um filme, é apenas diferente. Só que é nessa “diferença” que está tudo, ou quase tudo.
Não só a liberdade de leres o livro como quiseres, de trás para diante ou de diante para trás, de voltares ao princípio ou de o fechares e recomeçares a lê-lo no dia seguinte, mas também a liberdade de te leres a ti mesmo nele, de imaginares tu (por mais pormenorizadamente que o autor os descreva) cada personagem, cada lugar, cada acontecimento. E de, nele, viajares, na companhia das palavras do escritor, por mundos reais e imaginários, dentro e fora de ti, que só a ti pertencem, indo e vindo como e quando quiseres entre esses mundos e o teu mundo de todos os dias.
Porque, num livro, só aparentemente é o escritor quem conduz a história, na realidade tu é que vais ao volante, a história ou poema que lês é mais teu e dos teus sentimentos e tuas emoções que dos do escritor. De tal modo que, se voltares a ler o mesmo livro passado muito tempo, o livro já se transformou, já é outro, só porque tu também já te transformaste e já és também outro.
É por isso que se diz que todos os livros são sempre muitos diferentes livros, tantos quantos as pessoas que os lerem ou tantos quantas as vezes que uma mesma pessoa os ler. E isso é uma coisa maravilhosa, descobrir que nós, com a nossa imaginação e o nosso coração, é que estamos a escrever os livros que lemos.»
 
Manuel António Pina
 

 
 livro do mês nas Bibliotecas Elias Garcia